quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

2014 revisitado


Paris, Hotel Hilton



Frankfurt, Feira Ambiente



Porto, Carnaval





Porto, Desfile de carros elétricos



Espinho, Concurso internacional de homens estátua



Vila Nova de Gaia, São Pedro da Afurada



Marselha



Casablanca



Porto, Jogo de homenagem a Deco



Miranda do Douro



Gondomar, Topázio



Porto, Meo Urban Trail


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

O meu 2013 foi melhor que o teu?

12 Fotos, uma por cada mês do ano passado. Embora possam não ter sido registadas uma em cada mês. E não foram. Para mim são as melhores do ano!



Maia, Carnaval


Porto


Porto


Vila Nova de Gaia


Vila Nova de Gaia


Porto, Circuito da Boavista


Porto, Campeonato Nacional de Trial Indoor


Porto, Extreme Sailing Series


Valongo, Entrelousas


Carrazeda de Ansiães


Porto, Optimus D'Bandada


Porto

sábado, 28 de dezembro de 2013

O cinema imundo!

Ontem fui ao cinema. Não vou muitas vezes ver filmes mas a vontade de inverter esta tendência não foi aumentada com esta incursão de fim de ano.

Porquê? Porque não gosto de imundice, não me sinto bem no meio do lixo e não gosto de ser mal servido. E hoje em dia, salvo algumas exceções, ir ao cinema é conviver com a falta de limpeza das salas de exibição, é ter que estar muito atento onde pomos os pés, onde nós sentamos e onde pousamos os casacos. É ficar tempo demais em filas de espera para comprar bilhete porque o funcionário também tem que servir as bebidas, a comida e as pipocas que os "cinéfilos" levam consigo. É não ter ninguém para indicar os lugares, mesmo quando as letras das filas estão apagadas e as cadeiras já não mostram claramente o seu número. É ver blocos publicitários iguais aos da TVI em horário nobre. É sentir os pés colados a um chão pegajoso de refrigerante derramado, é ver pipocas espalhadas por todo lado logo após ter visto a "equipa de limpeza" abandonar a sala. É ouvir comer durante o filme, é ouvir comentários durante todo o filme, é cheirar pipocas e gomas, é ouvir o crepitar das batatas fritas e dos aperitivos.

No meio desta explosão sensorial, ainda conseguimos "ver, ouvir e sentir" o filme. Lembram-se do filme? Também lá está mas percebo que cada vez vamos menos lá vê-lo! Não será só pelo preço dos bilhetes. Quero acreditar que somos poucos os que gostam de se sentir no meio da imundice e ainda ter que pagar por isso!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A justiça tarda, mas não falha! Julgava eu...


A minha primeira experiência real numa sala de audiência de um tribunal aconteceu no passado dia nove de setembro. E aqui entre nós, aquilo parecia mesmo um filme: juiz, procurador do ministério público, advogado da ré e funcionário judicial vestidos de toga (entretanto fiquei a saber que a do funcionário judicial não é uma verdadeira toga. É igualmente preta mas não tão cara!) e a sala de audiência forrada a madeira e configuração em "U". Não faltaram também as alegações finais em pé do advogado de defesa e do procurador, a segunda bastante inflamada até!


Falta agora dizer que a questão jurídica em causa era estritamente de interpretação da Lei Geral do Trabalho, opondo-me a uma empresa que, na minha opinião obviamente, não cumpriu com as suas obrigações, não pagando o que me devia. Ou seja, percebo agora, e compreendo, porque é que os processos judicias se perpetuam no tempo e desgastam os seus intervenientes. "Apenas" 18 meses depois de uma queixa efetuada, aconteceu finalmente a audiência que foi interrompida ao final de hora e meia para que oito dias depois o juiz tenha reunido novamente com as partes para a leitura dos factos provados anteriormente! A sentença, essa, chegou via CTT, hoje!

Grave, mesmo grave, na minha opinião, obviamente, é o facto de não me ter sido dada razão! "Não há justiça! Não há direito! Gatunos!" Gritava a população indignada á saída do Tribunal de Trabalho de Valongo (é possível que estas últimas frases não correspondam literalmente á verdade dos factos, uma vez que fui informado que a dita empresa foi, afinal, condenada e o réu, ou seja eu, foi absolvido da acusação de litigância de má fé!).

Como primeira experiência, e aqui entre nós, até que correu bem!


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

"boas cuanto ker sem o carregador"

Nada como pôr á venda um produto no OLX ou Custo Justo para entrarmos de imediato numa nova dimensão: o mundo novo do "novo" português!

Para entender algumas das respostas que nos chegam, são necessários, com frequência, alguns minutos de reflexão e nem sempre é garantido que se tenha entendido a ideia do emissor da mensagem. Isto partindo do princípio que o próprio sabia o que queria antes e durante a escrita da mesma...

Exemplos? "ola boa noite gostaria de saber qual o minimo preço que faz obrigado, agardeço resposta", "ainda esta a venda ou ja foi vendido se nao foi pode enviar a cobrança" e "boa tarde ofereço lhe 30euros se tiver interesse para si entre por favor em contacto comigo obrigada atentamente". Pontuação? Acentuaçao? Para quê? Uma perda de tempo e limitei-me a transcrever os que se percebem!

Depois há os que lêem o anúncio e vêem as fotos publicadas mas resolvem ainda assim fazer perguntas do género: "tem as teclas todas?", "está a funcionar?" ou "o Magalhães é de que cor?". E lá tenho que ser educado e politicamente correto e responder como se nenhuma destas dúvidas fosse esclarecida no próprio anúncio.

O terceiro tipo de contacto é o do "qual é o mínimo que faz?" ou "o preço é negociável?". Quando o valor anunciado é de €55, está bem de ver qual vai ser o "desconto especial para amigos"...

Adiante. O esforço, ou a paciência, para ultrapassar as lições de "novo português" recebidas acabam, no entanto, por compensar. Foram poucos os objetos que coloquei á venda e não foram negociados em tempo útil. Um carro, videogravadores, televisões, computadores, placas de banda larga, routers... Todos encontraram novos donos e, verdade seja dita, nem todos seguidores da linguagem SMS.

Assim sendo, OLX OMG! Custo Justo WTF!


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Otimismo, volta que fazes muita falta!

Caros amigos,

O otimismo, contrariamente ao que muitos pensarão, é uma atitude e não uma qualidade. Pelo menos para mim, é assim que funciona! E o que se passa é que esse mesmo otimismo começa a escassear no meu dia a dia. Começou por ser preponderante, há cerca de um ano e meio atrás, e é agora residual, quase inexistente.

Como quase todos saberão, estou desempregado e, à semelhança de milhões de pessoas por essa Europa fora, procuro uma actividade para me poder sustentar dignamente e terminar com a atual magríssima subsidiodependência do IEFP, entretanto prestes a terminar.

Aos 44 já não procuro um projeto, uma profissão ou um emprego desafiante. Procuro apenas um trabalho legal e que possa executar com empenho e responsabilidade. Enquanto o otimismo não regressa. Acho que vai demorar anos a regressar! Se puderem dar um empurrão, agradeço.

P.S. Começa a ser urgente!



terça-feira, 23 de julho de 2013

Há músicas que dizem (quase) tudo!

Os UHF acabam de lançar um novo álbum que inclui uma faixa que diz tudo!

Quase tudo, dirão alguns, ou demasiado, dirão outros. Convido-os a ouvir aqui e peço desde já desculpa aos mais sensíveis pelo Vernáculo utilizado.