A imortalidade esteve sempre ao alcance de poucos seres humanos e sempre dependente do seu legado conquistador, artístico, humanista, político, científico, heróico ou ditatorial. Ou seja, inacessível ao comum dos mortais onde me incluo e, portanto, muito pouco democratizada!
Agora a coisa mudou de figura e as redes sociais dão-nos a possibilidade de acautelar o que será publicado nos nosso perfis após a morte, em jeito de despedida (pode ser em vídeo ou texto). No caso do Twitter a imortalidade digital é mesmo em pleno, sendo-nos dada a alternativa de continuar a publicar de acordo com o histórico de posts e ainda nos aniversários dos nosso amigos!
Quase me esquecia de mais duas formas de fintar a morte: o embalsamamento e a criogenizaçao. Devo alertar, no entanto, que são alternativas muito pouco interativas e bastante mais dispendiosas!
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